A escolha do alimento para os animais de estimação é motivo de muita dúvida para seus donos, que muitas vezes não encontram respostas nos vendedores dos supermercados.
Há uma grande desavença entre os técnicos de formulação e do marketing, como por exemplo, na questão do cálcio. A maioria dos clientes não sabem a quantidade e nem a função do cálcio para os cães e gatos, porém, alguns já sabem que uma quantidade excessiva de cálcio pode gerar uma série de problemas renais. Mesmo assim, o informe: “contém mais cálcio” em algumas embalagens são formas de se agregar valor e atrair o comprador.
Um alimento de qualidade se baseia numa série de fatores: proteínas, lipídeos, minerais, energia, vitaminas, etc... e sobre eles, alguns pontos devem ser avaliados:
Quantidade adequada desses nutrientes, dependendo de:
- situação fisiológica (gestantes, lactantes, problemas renais,...)
- escore corporal do animal (magros, obesos,...)
- atividade do animal (ativos, atletas, sedentários,...)
Qualidade desses nutrientes, como:
- proteína de origem animal (maior digestibilidade, reduzindo o volume de fezes)
- digestibilidade dos nutrientes (o quanto o animal aproveita de cada nutriente)
Claro que, o dono do animal não tem como saber a digestibilidade dos ingredientes presentes no rótulo dos alimentos, porém ele pode adquirir um produto de qualidade através da credibilidade que ele tem em determinada empresa e através de observações da reação que o animal tem com relação ao alimento: se ele gosta do que está comendo e se o aspecto de suas fezes melhora. Se o volume de fezes diminui com a mesma quantidade de comida que você forneceu significa que o animal está aproveitando melhor esses nutrientes, pois, o que não foi aproveitado deve sair nas fezes.
Nos mercados existe uma grande variedade na classificação de alimentos pet: standard, premium, super premium, etc... As classificações dizem a qualidade dos ingredientes presentes no alimento e os processos pelo qual foram submetidos, por exemplo: as super premium, que possuem ingredientes de maior valor nutricional e de mais alta qualidade, ingredientes especiais, o processo de cozimento é otimizado, preservando assim os nutrientes e sendo mais realista com o que há no rótulo.
Vale ressaltar que o que existe no rótulo, na maioria dos casos, não condiz com o que contem dentro da embalagem, visto que, as análises são feitas antes do alimento estar preparado e durante os diversos processos pelo qual os ingredientes passam, esses nutrientes vão sendo perdidos, principalmente no processo de cozimento, esse, se mal feito, causa grande prejuízo á quantidade de proteína que está informada no rótulo.
Por fim, ao escolher um alimento, o dono do animal deve levar em conta:
- o cão ou gato tem necessidades e preferências diferentes ás nossas e isso deve ser respeitado
- qual a raça, porte e a finalidade (atleta, sedentário, etc...) que você deseja para seu cão
- na dúvida, aposte nos alimentos de marcas mais conhecidas
- observe as fezes do seu animal, ás vezes ao trocar de marca, o animal pode vir a ter diarréias, isso não quer dizer que a ração não é boa, é apenas uma reação do organismo dele, que não está acostumado a algum ingrediente, se notar que ele gosta da ração, mantenha-a por mais algum tempo, pois a tendência é que a diarréia cesse.
Leonardo Monte Carvalho – Aluno de Zootecnia
Há uma grande desavença entre os técnicos de formulação e do marketing, como por exemplo, na questão do cálcio. A maioria dos clientes não sabem a quantidade e nem a função do cálcio para os cães e gatos, porém, alguns já sabem que uma quantidade excessiva de cálcio pode gerar uma série de problemas renais. Mesmo assim, o informe: “contém mais cálcio” em algumas embalagens são formas de se agregar valor e atrair o comprador.
Um alimento de qualidade se baseia numa série de fatores: proteínas, lipídeos, minerais, energia, vitaminas, etc... e sobre eles, alguns pontos devem ser avaliados:
Quantidade adequada desses nutrientes, dependendo de:
- situação fisiológica (gestantes, lactantes, problemas renais,...)
- escore corporal do animal (magros, obesos,...)
- atividade do animal (ativos, atletas, sedentários,...)
Qualidade desses nutrientes, como:
- proteína de origem animal (maior digestibilidade, reduzindo o volume de fezes)
- digestibilidade dos nutrientes (o quanto o animal aproveita de cada nutriente)
Claro que, o dono do animal não tem como saber a digestibilidade dos ingredientes presentes no rótulo dos alimentos, porém ele pode adquirir um produto de qualidade através da credibilidade que ele tem em determinada empresa e através de observações da reação que o animal tem com relação ao alimento: se ele gosta do que está comendo e se o aspecto de suas fezes melhora. Se o volume de fezes diminui com a mesma quantidade de comida que você forneceu significa que o animal está aproveitando melhor esses nutrientes, pois, o que não foi aproveitado deve sair nas fezes.
Nos mercados existe uma grande variedade na classificação de alimentos pet: standard, premium, super premium, etc... As classificações dizem a qualidade dos ingredientes presentes no alimento e os processos pelo qual foram submetidos, por exemplo: as super premium, que possuem ingredientes de maior valor nutricional e de mais alta qualidade, ingredientes especiais, o processo de cozimento é otimizado, preservando assim os nutrientes e sendo mais realista com o que há no rótulo.
Vale ressaltar que o que existe no rótulo, na maioria dos casos, não condiz com o que contem dentro da embalagem, visto que, as análises são feitas antes do alimento estar preparado e durante os diversos processos pelo qual os ingredientes passam, esses nutrientes vão sendo perdidos, principalmente no processo de cozimento, esse, se mal feito, causa grande prejuízo á quantidade de proteína que está informada no rótulo.
Por fim, ao escolher um alimento, o dono do animal deve levar em conta:
- o cão ou gato tem necessidades e preferências diferentes ás nossas e isso deve ser respeitado
- qual a raça, porte e a finalidade (atleta, sedentário, etc...) que você deseja para seu cão
- na dúvida, aposte nos alimentos de marcas mais conhecidas
- observe as fezes do seu animal, ás vezes ao trocar de marca, o animal pode vir a ter diarréias, isso não quer dizer que a ração não é boa, é apenas uma reação do organismo dele, que não está acostumado a algum ingrediente, se notar que ele gosta da ração, mantenha-a por mais algum tempo, pois a tendência é que a diarréia cesse.
Leonardo Monte Carvalho – Aluno de Zootecnia
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